Etiqueta: Douglas Rodrigues Barros

Oito teses sobre o Universal

Por Alain Badiou, traduzido por Douglas Rodrigues Barros Por “pensamento”, quero dizer o sujeito na medida em que é constituído através de um processo que é relativamente transversal com a totalidade da avaliação das formas de conhecimento. Ou, como sugeriu Lacan, é sujeito na medida em que constitui uma lacuna no conhecimento.

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Por que ler Fanon hoje? Immanuel Wallerstein

Por Immanuel Wallerstein, traduzido por Douglas Rodrigues Barros Frantz Fanon[3] nasceu na ilha da Martinica em 1925 e morreu de leucemia, muito cedo, em 1961. Em 1952, quando já era médico e psiquiatra, publicou seu primeiro livro, Peles negras, máscaras brancas.

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Vocês querem um Hitler negro? Crítica ao Black Money

Por Jones Manoel e Douglas Rodrigues Barros À proporção que me aprofundava no conhecimento da doutrina marxista e me esforçava por ter uma ideia mais clara das atividades do marxismo, os próprios acontecimentos se encarregavam de dar uma resposta àquelas dúvidas. 

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Uma conversa entre Inês Maia e Douglas Rodrigues Barros

Transcrito por Daniel Fabre Este texto, que agora você lê, foi de uma conversa gravada secretamente, isto é, sem que os dois envolvidos no diálogo soubessem. Depois foi transcrito, editado por mim e revisto tantas vezes pelas duas pessoas envolvidas que se perdeu a coloquialidade do diálogo. Posteriormente, deram aval para a publicação. Havia mais

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Lugar de negro, lugar de branco?

Entrevista com Douglas Rodrigues Barros por Rodrigo Gonsalves. Douglas Rodrigues Barros é formado em filosofia (mestre e está encerrando seu doutorado pela Unifesp) e publica, no próximo dia 15 de março, na livraria Plana, a obra Lugar de negro, Lugar de branco? Esboço para uma crítica à metafísica racial pela editora Hedra. 

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Um outro Lenin: a obra de Tamás Krausz

Douglas Rodrigues Barros, escritor, doutorando em filosofia e membro do CEII (Círculo de Estudos da Ideia e da Ideologia). Acertar as contas com uma gigantesca tradição certamente não é tarefa fácil, ainda mais se tratando de uma tradição de entusiastas e detratores. Pois, este é somente um dos méritos indiscutíveis da obra de Tamás Krausz[1]

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Uma conversa sobre Bolsonaro

Por Douglas Rodrigues Barros[1] A conversa a seguir é verídica. Trata-se de um diálogo travado entre duas posições antagônicas e só possível de serem compartilhadas graças ao laço de amizade que une amigos de infância. Os personagens cresceram praticamente juntos, mas pelos revezes da vida se separaram. Anos depois, com a invenção de um aplicativo

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