Etiqueta: Slavoj Zizek

Proletários Nômades

Por Slavoj Žižek, via The Philosophical Salon, traduzido por Oleg Savitskii e Anna Savitskaia. Em alguns círculos esquerdistas, o crescimento explosivo no número de refugiados deu origem ao conceito de “proletariado nômade”. A ideia basilar é que no mundo globalizado de hoje o principal antagonismo (a contradição “primária”) não mais é entre a classe dominante capitalista

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Como Mao teria avaliado os Coletes Amarelos

Por Slavoj Žižek, via RT, traduzido por Thiago Marques O movimento dos Coletes Amarelos francês expõe um problema no centro da política atual. Aderência demais à “opinião” popular e pouca criatividade e idéias novas.

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Problemas com a (in)existência

         Por Daniel Alves Teixeira, membro do Círculo de Estudos da Ideia e da Ideologia. O recém-lançado livro “Ensaio sobre mortos-vivos: The Walking Dead e Outras Metáforas”, organizado por Diego Penha e Rodrigo Gonsalves, e contendo textos de diversos autores, entre eles Christian Dunker, Ivan Estêvão e Mlader Dolar, para citar somente

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Por que as pessoas acham Jordan Peterson tão convincente? Porque a esquerda não tem sua própria casa em ordem

Por Slavoj Žižek, via The Independent, traduzido por Thiago Marques O psicólogo clínico canadense e professor universitário se tornou imensamente popular por suas visões de ‘anti-PC’ (anti-politicamente correto) e é adorado por muitos no alt-right. Ele é sedutor por uma série de razões, a maioria delas ligada as pessoas de esquerda às quais ele se

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Será nosso futuro o socialismo capitalista chinês?

Por Slavoj Žižek, via RT, traduzido por Daniel Alves Teixeira Apesar de algumas eventuais exceções, já foi considerado como verdade absoluta que democracia e capitalismo andam juntos. A ascensão bem-sucedida da China é um tapa na cara de tal ideia.

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De “História e consciência de classe” a “Dialética do esclarecimento”, e de volta

Por Slavoj Žižek, via Scielo, traduzido por  Bernardo Ricupero História e consciência de classe (1923), de Georg Lukács, é um dos poucos verdadeiros eventos na história do marxismo. Hoje, nossa experiência do livro é apenas como de uma estranha lembrança fornecida por uma época já distante – para nós, é até mesmo difícil imaginar o impacto

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