Por Jorge Alemán, via Pagina 12, traduzido por Thales Fonseca Em primeiro lugar, o título “O retorno do político”, já de entrada, dá a entender que o político parece ser algo que não está sempre presente, que não está aí, que não se apresenta a nós como algo estável, firme e consolidado. Se falamos da
Por Gabriel Landi Fazzio Publicamos o prefácio à edição brasileira de “Anti-Dimitrov: 1935-1985, meio século de derrotas da Revolução”, do comunista português Francisco Martins Rodrigues, recém-lançada pela Editora Ciências Revolucionárias.
Por João Miranda Jair Messias Bolsonaro, até há pouco tempo, não passava de um político do chamado “baixo clero”, expressão usada para designar parlamentares de baixa expressão na Câmara de Deputados que, comumente, colocam em primeiro lugar os seus interesses particulares e provincianos.
Por Vladimir Ilitch Lênin, via Marxists.org, traduzido por Gabriel Landi Fazzio De extrema atualidade, os debates da Internacional Comunista sobre a tática da Frente Única dos Trabalhadores perpassaram seu Terceiro (junho de 1921) e Quarto Congressos (novembro de 1922). Abaixo, apresentamos as traduções inéditas dos comentários existentes de Lênin a respeito de tal política de
Por Agustin Cueva, traduzido por Fernando Savella Antonio Gramsci se converteu, sem dúvida alguma, numa referência obrigatória para todos os estudos que são feitos atualmente acerca da questão do Estado, tanto na Europa ocidental como na América Latina. De um certo ponto de vista, o autor italiano aparece inclusive como o verdadeiro fundador da ciência
Por August Thalheimer, via Marxists.org, traduzido por Sérgio Antão Paiva Escrito em abril de 1936, o artigo é parte das polêmicas do comunista alemão em torno da tática da III Internacional – e, ainda assim, guarda uma imensa atualidade, na diferenciação entre a tática proletária de frente única e a tática pequeno-burguesa da Frente Popular.
Por Richard Seymour e Daniel Hartley, via Revue Periode, traduzido por Ícaro Batista Mesmo em suas interpretações as mais sofisticadas, o marxismo tem uma tendência de ler o racismo de forma instrumental. Tal ideologia é adotada por uma série de atores porque é consistente com certos interesses, porque consolida alguma forma de hegemonia, porque tem
Por Pedro Santander Molina, via Dominio Cuba, traduzido por Igor Galvão É momento de reafirmar com a maior força possível, com convicção e ruído, a existência e a necessidade de uma esquerda.
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