
Para um novo conceito de existência
Por Alain Badiou, via SubSense, traduzido por Daniel Alves Teixeira Esta noite não vou me engajar em nenhum tipo de crítica. Em vez disso, eu pretendo propor um novo conceito de existência.
Por Alain Badiou, via SubSense, traduzido por Daniel Alves Teixeira Esta noite não vou me engajar em nenhum tipo de crítica. Em vez disso, eu pretendo propor um novo conceito de existência.
Por Fernando Savella Marx desafia Hegel: o Estado, ao invés de ser a expressão do Espírito e superação ideal das contradições da sociedade civil, é na verdade um instrumento da classe dominante que apenas simula o alcance de uma “universalidade” e racionalidade. Desde a “Introdução à Crítica” até o canônico “Caráter fetichista da mercadoria e
Por Germano Rama Molardi A obra resenhada, Modernismo, pluralismo e crise de sentido é produto do trabalho conjunto de um austríaco e de um esloveno que se conhecem a partir do momento em que se mudam para os Estados Unidos, onde vão ser colegas no curso de pós-graduação da New School for Social Research, onde
Por Alenka Zupančič, via E-Flux, traduzido por Matheus Cornely Sayão Alenka Zupančič propõe traçar um caminho que vai desde a diferença sexual segundo as essencializantes ontologias e cosmologias tradicionais até, após a ruptura da filosofia e ciência moderna com a ontologia, as possíveis afirmações ontológicas que a psicanálise poderia oferecer. Em crítica à teoria queer, que
Por Cassandra B. Seltman, via Los Angeles Reviews of books, traduzido por Daniel Alves Teixeira Alenka Zupančič é professora de filosofia na European Graduate School e na Universidade de Nova Gorica na Eslovênia. Ela é uma estudiosa proeminente na Escola de Psicoanálise de Ljubljana, fundada no final da década de 1970 por Slavoj Žižek, Mladen
Por Alenka Zupančič, via European Journal of Psychoanalysis, traduzido por Ramon Frias. Muitas discussões filosóficas recentes têm sido marcadas, de uma forma ou de outra, pelo impressionante relançamento da questão do realismo, desencadeada pelo livro de Quentin Meillassoux Après la finitude (2006), e seguida por um mais abrangente, apesar de menos homogêneo, movimento de ‘realismo especulativo’.
Por Daniel S. Mayor Fabre Aborda-se aqui um panorama geral da filosofia de Alain Badiou para traçar alguns apontamentos sobre a originalidade de seu conceito de sujeito. Através de uma problematização do sistema de Badiou, apresenta-se contraposições a Slavoj Zizek, Althusser e Lacan.
Por Alain Badiou, traduzido por Daniel Fabre Após mais de trinta anos de sua primeira edição, o Ser e o Evento de Alain Badiou segue sendo um dos mais importantes e controversos livros de filosofia contemporânea. Abaixo, o prefácio do autor à primeira edição inglesa, onde faz um importante balanço da repercussão de seu livro até
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