Etiqueta: Mark Fisher

Deixar Mark Fisher ir. Sobre fantasmas, nostalgia e luto.

Por Pepe Tesoro. Traduzido por Reginaldo Gomes. Quatro anos após sua morte, a figura de Mark Fisher se vê ameaçada por uma situação paradoxal. Por um lado, grande parte de sua obra inspira o combate à vã nostalgia da esquerda e à mistificação inoperante de suas estratégias tradicionais, e encoraja o projeto emancipador a se

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Fiódor Usipenko. Operação Noturna (1958)

Militarismo e Capitalismo: Apontamentos para uma Teoria Materialista da Guerra

Por Antonio Galvão Recentemente, publicamos um artigo acerca da Guerra Híbrida, por meio do qual procuramos entender tal fenômeno à luz das teorias marxistas focadas na categoria das formas sociais. Contudo, o exercício dessas reflexões acerca da Guerra Híbrida nos ensejaram uma nova inquietação, relacionada ao entendimento do próprio fenômeno bélico em sentido amplo. Além

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Guerra Híbrida: Sintoma do Realismo Capitalista

Por Antonio Augusto Galvão de França A tipificação da guerra contemporânea é usualmente feita conforme marcos temporais, estabelecidos a partir das técnicas e táticas preponderantes em determinados períodos, variando da primeira à quarta geração. De acordo com esses parâmetros, as guerras de primeira geração foram aquelas em que se empregavam armas pessoais e de artilharia

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Mãe, o futuro é real?

Por Veridiana Zurita A pergunta grita dois afetos cruciais pro tipo de ideologia que nos gerencia. Medo e esperança. Dois afetos que catapultam pro futuro nossa paralisia em lidar com o presente. Ter medo ou esperança nos coloca na espera de um futuro que nunca chega e ainda assim é capaz de paralisar o presente.

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Lembre-se de quem é o inimigo

Por Mark Fisher, via k-punk, traduzido por Reginaldo Gomes e Maria Victória Limoeiro  Este texto foi originalmente publicado no blog k-punk em 25 de novembro de 2013

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Prolegomena a uma demonologia do capitalismo

Por Ian Wright, via Dark Marxism, traduzido por Rodrigo Gonsalves Todos os dias, milhões de trabalhadores em todo o mundo não têm escolha a não ser sacrificar seu tempo, sua vitalidade para produzir novos lucros para os controladores demoníacos. Tomemos outro exemplo: a lógica do capital exige a extração máxima de lucros das empresas, e

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